29 de mai. de 2008

Chicago Open - as partidas

Depois do desabafo abaixo, vamos ao que interessa: as partidas. Não posso dizer que foi um desastre comparável ao do Titanic, já que o barquinho em questão não era tão grande. Mas, como era eu que pilotava o dito-cujo, o resultado me afetou bastante.
Assim que cheguei ao torneio e vi a lista de GMs presentes, pensei: "o que que eu estou fazendo aqui? Se eu não paguei R$ 100 pra ver o Chico Buarque, ao vivo, em Curitiba, por que eu deveria ficar feliz em gastar US$ 700 pra ver o Nakamura" (na foto, dando autógrafo)?
A lista de participantes, como vocês já devem ter visto, graças à Lolinha que, gentil e gratuitamente, atualizou esse blog, era encabeçada pelos GMs Nakamura, Petrosian, Akobian e por aí afora. A grata surpresa foi reencontrar o meu amigo Alonso Zapata, GM colombiano, a quem não via há muito tempo. Chegamos a jogar na mesma equipe, por São Sebastião, nos Jogos Abertos em São Paulo.
Minha primeira partida foi contra o GM A. Yermolinsky (à esquerda na foto), rating 2568, que terminou empatado de 4a à 7a colocação.
Segue a partida. Análises e comentários são bem-vindos.

















2 comentários:

lola aronovich disse...

Ah, meu Titaniczinho! Tá vendo como vc é? Em nenhum momento se arrepende de não ter ido pra Curitiba ver o Chico COMIGO, que sou fã número 1 dele. Só se arrepende de não ter ido sozinho. Vc não acha que um casal deve fazer planos conjuntos?
Acho que vc deveria ter jogado em Chicago a categoria sub-2300. Jogar numa categoria que tem 30 jogadores na sua frente é meio que rasgar dinheiro. Isso é, se é que vc joga pra ganhar prêmio... Eu só fico pensando em todo o sorvete que a gente poderia ter tomado com esse valor, meu barquinho.

Anônimo disse...

Muitissímo interessante teu blog, nunca imaginei que existissem jogadores brasileiros profissionais ai nos EUA... Viver viajando e jogando torneios, é algo que sonho um dia poder concretizar...
Parabéns, espero que os futuros posts noticiem resultados positivos.