De repente comecei a mostrar uma partida minha enquanto a analisava da mesma forma que costumo fazer com as partidas de qualquer aluno meu e resolvi tratá-la com o mesmo rigor, mas sem auxílio do computador: apenas levando em conta os princípios básicos que a gente ensina e gosta de cobrar... O resultado foi assustador, porém muito instrutivo.
A partida foi jogada na última rodada do Torneio Internacional da Amizade, em Agosto de 2008, contra o paranaense Átila Piekarski .
Ei-la (os comentários, bastante ácidos, podem ser acompanhados ao longo da partida, no próprio diagrama):
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Depois disso eles me perguntaram se eu ira treinar essa variante para a próxima competição. E a resposta, como não poderia deixar de ser, foi:
"Depois de analisar essa partida com vocês eu sou obrigado, com um nó no coração, a nunca mais jogar essa variante"
4 comentários:
Que fofinho, amor! Adorei os comentários. Vc podia ter aqui em casa metade do senso de humor que tem com seus alunos.
E amei o De1! Eu caíria da cadeira se recebesse um desses.
E convém repetir o diálogo que tivemos aqui, enquanto eu lia o post e fazia perguntas. Numa hora eu falei: "Ah, como vc joga bem!".
Silvinho, muito sério: "Eu sou o de pretas".
Melhor ainda do que a partida, é seguramente a forma humorada dos comentários. Mas não tenho dúvidas que no dia do jogo não teve tanta graça calcular todas as variantes desse "double edged game"
Isso é o que eu chamo de viver perigosamente!
hehe, adoro seu sentido de humor, e conseguiu salvar a partida!
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