
Vou falar primeiro de xadrez e depois do resto. Os EUA são uma terra ambígua em relação ao xadrez: por um lado o americano não tem muita motivação com jogos estáticos, como o xadrez. As partidas blitz são extremamente excitantes de assistir, mesmo que você não entenda patavina do jogo, mas não têm o componente fundamental, para o americano, que é a competição (leia-se


Por outro lado o contingente de outros países morando nos EUA é gigantesco, e os pais oriundos de nacões com larga tradição no xadrez, como a Índia por exemplo, se encarregam de disseminar o entusiasmo pela prática do jogo entre as crianças. Lá como cá os olhos puxados parecem ser a tônica entre as novas gerações de destaques.
Como os americanos


Uma outra coisa é o valor enorme que eles dão ao rating. O americano tem que medir competência e

Isso posto, um pequeno balanço da minha experiência enxadrística nos States: joguei uns 6 ou 7 torneios abertos, em Chicago, Cincinnati, Filadélfia e Detroit. Tive bons resultados em Detroit (2o ao 4o lugar no aberto de Detroit), e um sexto lugar no Aberto de Chicago. Meu resultado mais importante foi a vitória sobre o MI Emory Tate, que era o convidado de honra do torneio na última rodada do Aberto de Detroit.
Minha maior decepção foi no World Open em Filadélfia. Mas isso é assunto para o próximo post.
3 comentários:
É uma realidade interessante e totalmente oposta daquele que vemos no Brasil, a começar pela participação ativa da Federação nacional por lá e a ação antisséptica da nossa.
Afinal de contas, devemos ser muito melhor que eles!!!!!!
Blanco
No primeiro torneio que fui jogar tive que me filiar à Michigan Chess Assossiation ($20) e à USCF ($49). Só que lá a taxa vale por um ano e nao até o fim do no. E eu passei a receber mensalmente um exemplar da Chess Life.
E a patroa vociferou com razão, né? Ô bloguinho abandonado este aqui... Espero que vc esteja atualizando o coitado agora mesmo.
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